imagem: virtude dos impotentes
Quando quiseres, aparece…
Como grão de areia numa brisa marítima,
Como arco-íris num dia de chuva enganado.
Quando quiseres, aparece…
Como uma estrela que rasga o céu nocturno na sua queda,
Como vento que leva árvores a favor da sua dança.
Quando quiseres, aparece…
Como uma carta atrasada,
Como uma nuvem perdida que escala a montanha.
Quando quiseres, aparece…
Sem que me dê conta do teu aparecer,
Para que sinta, por uma vez, que não faço parte de uma vida esquecida.
Quando quiseres, aparece…
Aparece em toques suaves, não de rompão.
Uma canção pediu-me paciência, por isso
Quando quiseres, aparece.
Como grão de areia numa brisa marítima,
Como arco-íris num dia de chuva enganado.
Quando quiseres, aparece…
Como uma estrela que rasga o céu nocturno na sua queda,
Como vento que leva árvores a favor da sua dança.
Quando quiseres, aparece…
Como uma carta atrasada,
Como uma nuvem perdida que escala a montanha.
Quando quiseres, aparece…
Sem que me dê conta do teu aparecer,
Para que sinta, por uma vez, que não faço parte de uma vida esquecida.
Quando quiseres, aparece…
Aparece em toques suaves, não de rompão.
Uma canção pediu-me paciência, por isso
Quando quiseres, aparece.