quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

questões de sensibilidade.


Horas, horas e horas - num ápice.
Odeio rotinas.
Odeio estar, ou sentir-me, presa num sítio! Parece que começo a sufocar - e é isso que está a acontecer.
Isto cansa-me. Cansa-me mais do que dar a volta, a correr, a quatro quarteirões. Nunca o fiz, mas imagino que canse.
E está a começar a faltar-me o ar, aqui dentro.
Pergunto-me, e deixo a pergunta a quem souber responder: O que são as "pessoas" que se deixam rastejar por todas essas horas, em desespero insensivel?
Preciso de luz, preciso de ar, preciso de uma brisa. Mas sei exactamente onde encontrar.
Quando sinto que os ponteiros de relógio fazem um nó envolto no meu pescoço, sei qual é o melhor abrigo onde me refugiar. Abrigo que apaga essa sensação. Esse abrigo é uma simples caneta.
"Pessoas" dessas, têm algum tipo de abrigo?
Eu não entendo. Serão pessoas sem sensibilidade de alma?

8 comentários:

Sininho disse...

Olha ..abre as janelas da alma e respira a liberdade :) deixa os raios entrar no coração ...liberta as amarras do tempo:) jinhos

Rafeiro Perfumado disse...

Somos carneiros laborais, jove. O que importa é, mal toque o sino libertador, aproveitar bem o tempo e comportarmo-nos como lobos!

Beijoca!

Anónimo disse...

São as escolhas influenciadas pelo sentimento, que nos msotram a verdadeira liberdade de sentir.

Salto-Alto disse...

Nisso somos parecidas, também odeio a rotina, a pasmaceira e a inércia! :)

m . disse...

q bem q escreves. :'$

m . disse...

óh obrigada. :'$
mas foto, tu esreves MESMO bem .

sara disse...

horas,horas, rotina, ambas sabemos bem o que significa.todos os dias à mesma hora lá nos encontramos nós.bem escrito amor,perfeito.

Anónimo disse...

A vida é muito mais engraçada se vivermos sem uma rotina!
Mas isso quase sempre é impossível...
Gostei muito!